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sábado, 16 de abril de 2016

               Sabes que mudas-te e a tua vida por sinal também, quando te apercebes que não confias em ninguém, nem mesmo em ti próprio. Mudanças por vezes são drásticas, mas não se cortam as raízes originais apesar de não as conseguires encontrar.
               Porquê agora estes pensamentos? Não sei e não quero saber por agora. Não é por não querer saber as respostas, mas por ter medo delas e como elas poderão surgir. Depois de algum tempo passa, mas as marcas ficam e essas ninguém pode apagar, como agora haver maneira de apagar memórias dizem eles, os ditos entendidos na matéria.
               Passando à parte destes pequenos e irrelevantes factos que pouco contribuem para uma realidade que vemos que apenas gira em torno dela mesma. Uma chapada de luva branca é aquilo que levei, tal como muitos por aí. Mas esta foi diferente, foi mais dolorosa mas não palpável apenas emocional.
                Pergunto me agora se foi em vão ou mesmo um sinal de que a realidade nos quer atenta a ela mesma. Não tenho resposta para porquês, mas isso agora não interessa. Apenas interessa que confiar é uma coisa da realidade e até agora não estava ciente de onde divagava.


quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

2016

          Fazer um balanço de 2015 é algo que não se deve fazer, pelo menos eu acho. Sempre me disseram que não devemos olhar para trás, por isso que venha 2016. Que todos tenham um bom 2016 e façam da vida o que querem, aproveitando ao máximo cada dia.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

é I, é P, é IPB

               Aquando a divulgação dos resultados da 1ª fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior, fiquei completamente desolado e com uma enorme tristeza em mim. Não me tinha saído o local que gostava realmente de estar. Coimbra era esse local, mas como tudo na vida o mal tem algo de bom. Infelizmente na altura, mas agora felizmente vim para a Bragança. Entre serras portuguesas e já com ares de Espanha estou cá. As ideias iniciais e que sempre fui fieis a elas eram caso não entrasse em Coimbra na 1ª fase tentaria a segunda, e foi assim até ter estado cá os dois primeiros dias. Passados dois dias já não pensava em mudar, queria cá ficar. E assim o fiz. Estas ideias mudaram com uma frase que alguém me direcionou, "Se te saiu para aí por razão foi.", e que conjuntamente com os elementos para ponderar tal decisão, me fizeram ter a certeza de que ficaria aqui.
               Estou por terras transmontanas. Estou na terra dos "amigos para sempre". Estou feliz na terra dos "amigos para sempre". Sou mais um caloiro do IPB. Sou mais um caloiro da ESEB. Sou mais um boémio em Bragança. Sou mais que começou a concretizar uma nova vida!